MONITORIA EM EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM: PRIMEIRAS IMPRESSÕES
Resumo
Introdução: O objeto deste estudo está relacionado às primeiras impressões sobre monitoria acadêmica, cujo propósito é o preparo para a docência. Objetivos: Descrever as vivências iniciais na monitoria da subárea Educação em Enfermagem, relacionando a expectativa como estudantes. Descrição Metodológica Estudo descritivo, tipo relato de experiência, comparando as expectativas e a realidade do exercício da monitoria. A experiência foi desenvolvida entre Agosto de Setembro de 2017. Resultados: Foram identificados 4 aspectos de expectativas iniciais. O primeiro aspecto foi ampliar o conhecimento, cuja expectativa era ler outros autores; mas a realidade foi a leitura dos mesmos textos lidos, o que permitiu a descoberta de novas perspectiva na literatura. O segundo foi participar do processo ensino-aprendizagem, com desenvolvimento de encontro com os estudantes para tirar dúvida; participar do planejamento, execução e avaliação foi a realidade vivida. Manter contato com a subárea foi o terceiro aspecto e expectativa já que não há essa matéria em outro período; a percepção da presença de momentos educativos em quase todos os momentos da prática do profissional de enfermagem foi a realidade. Por fim, o interesse em seguir carreira docente permitiu perceber a preocupação do professor com a aprendizagem dos alunos, traçando novas estratégias de ensino a partir de resultados nas turmas anteriores e acompanhando a evolução do estudante a cada aula. Conclusão: A experiência de monitoria da subárea Educação em Enfermagem proporcionou a exploração da real necessidade de preparação para o exercício da docência. Contribuições para a Enfermagem: Divulgar a importância do exercício da monitoria para melhor compreender o papel de educador do enfermeiro. Descritores: Enfermagem; Monitoria; Formação. Referência: Abreu TO, Spindola T, Pimentel MRAR, Xavier ML, Clos AC, Barros AS. A monitoria acadêmica na percepção dos graduandos de enfermagem. Rev enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2014 jul/ago; 22(4):507-12.